A bronquite é um processo inflamatório dos brônquios - as estruturas que levam o ar para os pulmões. Ela pode causar tosse com produção de muco e falta de ar.
A bronquite pode ser aguda ou crónica. A bronquite aguda é muito comum e, geralmente, vem acompanhada de outras condições, como a gripe ou outro problema respiratório. No entanto, se tiver crises repetidas de bronquite, já poderemos estar a falar de bronquite crónica.
A bronquite pode ser dividida em dois tipos:
Bronquite aguda
A bronquite aguda é um processo inflamatório agudo (ou seja, pontual) dos brônquios, em geral, associado a um processo infecioso viral ou bacteriano. A bronquite aguda geralmente melhora em uma semana a 10 dias, sem efeitos duradouros, embora a tosse possa durar semanas.
Bronquite crónica
É um processo inflamatório crónico dos brônquios, em geral, devido ao uso do tabaco ou processo alérgico (a chamada bronquite asmática). A bronquite crónica pode durar às vezes por meses ou anos.
São vários os fatores de risco possíveis:
Fumar
O hábito de fumar pode elevar os riscos de uma pessoa desenvolver tanto a bronquite aguda quanto a crónica.
Imunidade baixa
Este fator de risco costuma ser uma consequência de outra doença aguda, como a gripe, ou ainda de uma condição crónica, como SIDA.
Idade
Idosos, crianças pequenas e bebés têm mais riscos de contrair a infecção.
Exposição a agentes irritantes
A probabilidade de contrair a doença é maior se trabalhar com gases ou outros agentes que possam causar irritação nos pulmões.
Refluxo gástrico
Doenças que causam refluxo gástrico e azia podem aumentar a probabilidade o indivíduo desenvolver bronquite.
Sintomas da Bronquite:
• Tosse com presença de muco
• A chamada “chiadeira” no peito
• Fadiga
• Dificuldade para respirar e falta de ar
• Febre e calafrios
• Desconforto no peito
O que fazer:
O principal objetivo para tratar a bronquite é aliviar os sintomas e facilitar a respiração. O tratamento torácico realizado pelo Quiromassagista deverá ser o primeiro recurso terapêutico no alívio desta sintomatologia.
No entanto, a persistência ou agravamento dos sintomas não dispensa a consulta médica.